sábado, 1 de fevereiro de 2014

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= TÓPICOS - 36ª ASSEMBLÉIA DE 05 A 09 DE ABRIL DE 1971

01 - NOVIDADES NA OBRA DE DEUS - DECISÕES - TRAZER EM REUNIÃO

Nunca introduzamos novidade alguma na obra de Deus. Se alguma coisa nos parece boa e de utilidade para todos, temos que aguardar a reunião geral de ensinamentos para então apresenta-la à apreciação de todos, buscando-se a resposta de Deus em oração. Havendo aprovação, a decisão será acatada por todos e posta em prática. Para que a obra de Deus tenha sempre um mesmo aspecto e caminhemos na unidade de fé e Espírito.

02 - (*) PINTURAS E IMPRESSOS DE QUADROS COM MOTIVOS E DÍSTICOS BÍBLICOS - QUADRO “EM NOME DO SENHOR JESUS” SÓ EM CASAS DE ORAÇÃO E NÃO NOS LARES

Deliberou-se nesta reunião exortar a irmandade a não ter em casa, dependurados à parede, pinturas e quadros com dísticos ou motivos bíblicos. Isto, além de ser costume setário, acabaria por introduzir novamente em nossos lares a idolatria de que Deus já nos libertou quando nos chamou a esta graça. A princípio introduzir-se-ia pinturas e quadros de passagens bíblicas e por fim imagens de profetas e santos. Deus abomina a idolatria. Temos que advertir a irmandade, pois isto é ponto que afeta à doutrina.

Alguns irmãos que se ocupam em vender tais quadros foram aconselhados a não o fazer mais.

Quanto ao quadro “EM NOME DO SENHOR JESUS”, é para ser usado em casas de oração e congregações, onde se realizam cultos a Deus. Nos lares e em outros ambientes não é adequado usar esse quadro.

03 - (*) RAZÃO DE USARMOS EM NOSSAS CONGREGAÇÕES O DÍSTICO “EM NOME DO SENHOR JESUS”

Por que razão usamos unicamente o dístico “EM NOME DO SENHOR JESUS” em nossas congregações?

É importante inteirarmos-nos da origem deste ponto fundamental:

Nos princípios desta obra, não havia ainda sido adotado passo bíblico algum, para uso como dístico nas salas de oração. O servo de Deus, nosso irmão Louis Francescon, não tinha uma definição sobre qual versículo adotar. Certo dia, estando orando, ele e outro irmão, com uma irmã que tinha o dom de interpretar línguas, o Espírito Santo se manifestou em língua estranha por boca do irmão Francescom. Deus concedeu a nossa irmã de interpretar, dando comunicação disso ao servo: “Irmão, o Senhor falou que não há necessidade de procurar tantos passos bíblicos; basta esta frase: “EM NOME DO SENHOR JESUS”.

Alguns foram de parecer que a frase não estava completa. Dever-se-lhe-ia acrescentar a palavra “Cristo”. Mas certamente a frase está completa, pois encontramos em Colossensses capítulo 3, verso 17: “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo EM NOME DO SENHOR JESUS, dando por Ele graças a Deus, Pai.”

Quanto a quadros de fotografias de Congregações pendurados à parede, convém evitar. Por outra parte temos que ter todo o cuidado para não dar mandamentos. Sobre fotografias de familiares pendurados à parede, não se dão mandamentos. Deixemos o povo de Deus livre. 

(*) FASCÍCULOS ILUSTRADOS DE HISTÓRIAS BÍBLICAS, PARA CRIANÇAS

Estão sendo vendidos em bancas de jornais fascículos semanais ilustrados de passagens bíblicas. Tais fascículos não são convenientes para nós e nossas crianças, pois trazem impressos na última folha e contra-capa imagens de ídolos. Para nós e nosso filhos basta-nos a leitura da própria Bíblia.


05 - (*) CARTÕES PARA CONTROLE DE RECITATIVOS, COM ASPECTO SETÁRIO

Tais cartõezinhos, que as irmãs e irmãos auxiliares de reuniões para jovens e menores entregam aos jovens e às crianças para saber que capítulo e verso lhes compete decorar para recitar, devem ser o mais simples possível. ...- ...Há congregações que competem com as outras, procurando apresentar cartão mais bonito. E já havia começado entre a mocidade o hábito de colecionar cartões de recitativos de outras localidades. Até correspondência muitos enviavam solicitando que remetessem os cartões para a coleção. Notava-se o desejo de exibição e vaidade. A obra de Deus não é feita com exibição e vaidade, mas com simplicidade. Convém os servos de Deus, anciães e Cooperadores, acompanharem o andamento das reuniões para jovens e menores em suas congregações, a fim de evitar que surjam essas coisas, que dão aspecto setário. 

06 - (*) CONVITES DE CASAMENTO COM PASSOS BÍBLICOS

Também este ensinamento faz parte do resumo do ano passado. Devido à necessidade é repetido na reunião deste ano. É conveniente os servos de Deus ensinarem à irmandade, expondo os assuntos tratados nas reuniões quando tais assuntos dizem respeito à irmandade.

Não se devem fazer convites de casamento com passos bíblicos ou com emblemas simbolizando a Bíblia.

Houve um convite que mencionou algo totalmente contrário à sã doutrina: mencionou que “a família se sentiria honrada com a presença dos convidados para assistir à BÊNÇÃO NUPCIAL”. Não é dada bênção nupcial e não se faz cerimônia religiosa em casamentos. O que sempre temos feito é uma oração, e, se Deus nos der no momento, algumas considerações sobre o casamento. - isso não é bênção nupcial. - NÃO HÁ BÊNÇÃO NUPCIAL NA OBRA DE DEUS.

08 - NÃO ORAR PARA QUEM CASA COM ESTRANHOS À FÉ

Em tais circunstâncias é necessária muita prudência por parte dos servos de Deus. Deixemos que o Senhor nos guie e ilumine em cada caso. Se a pessoa que Deus chamou a esta graça já estava comprometida, não nos compete dar mandamentos nem obrigar a romper o compromisso. Se Deus nos faz sentir de ir orar, iremos; se não nos faz sentir, esclarecemos aos noivos a razão, para que não se sintam abatidos. Temos que considerar cada caso. Mesmo no caso em que não tenham dado bom testemunho; compete-nos exortar sempre, esperando que Deus opere nos corações.

09 - (*) NOS CASAMENTOS - NÃO CANTAR HINOS

Ao princípio desta obra, quando ainda era pouca a irmandade, cantavam-se hinos em casamentos. Mas Deus nos esclareceu a não misturar as coisas espirituais com as materiais. O que sempre temos feito e faremos, com a ajuda de Deus, é uma oração. E devemos exortar para que cada oração seja venerada e respeitada. Que cada qual dos convidados, nossos irmãos na fé, saiba ser moderado, assim no comer quanto no beber, evitando escândalos.

10 - (*) CHÁ DE COZINHA

.... - ....Não haveria inconveniente algum no chá de cozinha. Inconvenientes são os exageros e escândalos que tem surgido nessas ocasiões. Isso é procedimento mundano. E nossa mocidade não deve adotar hábitos mundanos. Somos povo que caminha na luz. E a luz deve aparecer em todos os nossos atos.

Não se proíbe chá de cozinha. Mas que seja dentro da decência e modéstia cristãs, no temor do Senhor.

Do mesmo modo os jovens: Há também o costume de dar uma festinha, só para os moços, como despedida de solteiro. E surge também os inconvenientes e exageros que não devem ser admitidos.

Deliberou-se apresentar esse ensinamento em reuniões para a mocidade, onde Deus dará a seus servos de exortar e aconselhar aos moços e moças a fim de que, tudo o que não serve de edificação seja posto de lado.

Podemos nos utilizar das coisas com moderação e no temor de Deus, sem dar tropeço a quem quer que seja.

13 - (*) FUNERAL PARA CRIANÇA QUE NASCE MORTA 

Em tais casos só se faz uma oração. Para consolo dos pais e dos demais familiares.

14 - COOPERADORES QUE CHEGAM ATRAZADOS PARA ABRIR O CULTO - O HORARIO DEVE SER RESPEITADO - BATISMOS NÃO DEVEM SER PROLONGADOS 

Há cooperadores que chegam atrazados à congregação para abrir o culto; a irmandade, por mais de uma hora, os fica esperando, cantando hinos; o horário para iniciar o culto santo à Deus deve ser respeitado. Se tais cooperadores não podem atender ao cargo, deixem o lugar para outros. E é conveniente que haja sempre em cada congregação algum irmão, de bom testemunho, aceito por toda a irmandade, que possa, em alguma emergência ou atrazo involuntário do servo de Deus, abrir o culto. Admite-se o atrazo de alguns minutos.

Quanto a serviços de batismos; Há anciães que têm o hábito de prolongar desnecessariamente o serviço, expondo a irmandade aos rigores do sol.

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15 - PREGAÇÕES PROLONGADAS E PRELEÇÕES DURANTE O SERVIÇO, ENFADANDO A IRMANDADE

Há anciães e cooperadores que, logo no início do culto, acham motivo para exortar; antes da oração, exortam; antes da liberdade para testemunhança, também exortam; e assim durante todo o transcurso do culto. Que tais servos aprendam com os outros o modo de presidir a um culto, pois é necessário aprender o que convém. Para o bem da irmandade. Assim evitaremos queixas contra nossa maneira de proceder.

16 - PREGAÇÕES EXCESSIVAS CONTRA USO DE JÓIAS, VAIDADE, TELEVISÃO, ETC.

Os servos de Deus têm que apresentar doutrina à irmandade.

Pregar contra televisão, vaidade, jóias, é só quando Deus manda pregar. E Ele não manda repetir todas as noites de culto a mesma coisa. Sua palavra, quando Ele a pronuncia, produz efeito no coração da irmandade.

Muitos servos não entendem isso e julgam que é pelo muito falar que obterão resultados. E com isso enfadam e entristecem a irmandade batendo sempre contra tais coisas. Temos que lembrar também que há irmandade nova; se insistirmos em falar de nossa própria vontade arriscaremos a por tropeço diante dos novos. Deixemos que Deus opere. Ele sabe quando é o momento certo de falar e Ele limpará os corações. Para que não sejamos marcados pela irmandade como o irmão que só prega contra isto ou aquilo, dando a impressão de que não temos outra coisa a apresentar ao povo.

Quem exorta a palavra deve faze-lo com gravidade; com palavras sãs, cuidadosos. Que ninguém empregue termos que despertem malícia. Tal escrúpulo deve também ser observado por parte de quem preside reuniões para a mocidade. Temos que santificar a Cristo e nosso coração. E Ele se incumbirá de limpar Seu povo de modas, perucas, vaidade, etc.

17 - TESTEMUNHANÇAS ALÉM DAS 20,30 HORAS OU PREGAÇÕES ALÉM DAS 21,15 HORAS

Vem dito na palavra de Deus que o que preside, presida com cuidado. (Romanos 12,6). Quando os testemunhos se prolongam além do horário de costume, canta-se somente um verso de hino, ou um dos coros, ou mesmo suprime-se o hino. Do mesmo modo após a palavra; Se a palavra termina um pouco mais tarde, canta-se só um verso de hino ou um coro.

Conforme ensinamento vindo em reunião passada, não convém despedir a irmandade sem cantar ao menos um coro.

18 - EVITAR QUE IRMÃS SE INFILTREM EM MEIO AOS IRMÃOS PARA SAUDÁ-LOS AO TÉRMINO DO CULTO

A saudação de despedida entre irmãos e irmãs, quando é encerrado o culto, deve ser normal, como sempre o foi: saudemos às irmãs que vamos encontrando, e as irmãs aos irmãos da mesma forma. Mas o motivo deste ensinamento é a respeito de as irmãs se infiltrarem em meio aos irmãos com o intuito de saudar a este ou aquele. Se tais irmãos desejam ser saudados pelas irmãs, que se coloquem mais próximo do corredor das irmãs e assim serão saudados sem que elas se vejam forçadas a irromper por entre os irmãos. É uma medida que produzirá melhor aspecto.

20 - HONRARIA DA ORQUESTRA A COOPERADORES

Há cooperador que espera que a orquestra o busque lá fora para, no som de música, entrar na congregação para abrir o culto. Quem fez isso não o repita. Os hinos são para louvarmos o santo nome de Deus.

22 - IRMÃOS QUE VÃO A SEITAS E ESPIRITISMO

As medidas não podem ser iguais para todos os casos. Há pessoas novas no caminho que ainda não entenderam a graça de Deus; nos apertos da vida são induzidas a recorrer a tais coisas. Compete-nos chamar e orientar a essas pessoas, advertindo-as a não incorrer mais em tais erros diante de Deus. Se são pessoas antigas na fé, temos que usar de medidas severas. Quem errou e depois mostra arrependimento, terá que se levantar perante toda a irmandade, pedir perdão a Deus e à irmandade, para nunca mais cair em tais males. Querm recusar fazer isso não terá mais liberdade alguma em nosso meio.

26 - COMISSÁRIO DE MENORES

Tal cargo não é emprego, nem obrigatório por força legal. É exercido por voluntários. Não é cargo remunerativo. Não se recebe salário por ser comissáro de menores.

Para nós, crentes, é uma pura vaidade desejar ser comissário de menores. Quem se prende a esse compromisso vê-se obrigado a comparecer a lugares impróprios para os filhos de Deus. Deve prestar serviço à noite, fora de hora, e passa a perder os cultos. Isso acaba por danificar a vida do crente, levando-o à ruína espiritual. Temos tido dolorosos exemplos de irmãos que eram cheios do Senhor, de excelente testemunho, mas se sobrecarregaram a si mesmos com tal carga e hoje estão longe do Senhor.

Os servos de Deus tenham em mente que tal assunto não é para ser ensinado ou tratado publicamente nas congregações, pois envolve assunto pertinente às autoridades. Mas se souberem que algum irmão está se inclinando para isso, aconselhem-no, fazendo-lhe ver os riscos a que estão expondo sua própria alma. Aconselhem-no, se necessário, perante os familiares e irmãos de responsabilidade da igreja, para que o conselho fique bem patente.

27 - REUNIÕES PARA A MOCIDADE - SISTEMA DE DESPEDIR-SE POR MOTIVO DE CASAMENTO

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Se o número de casais que se vão despedir é grande, fazemos do seguinte modo: TERMINADA A EXORTAÇÃO DA PALAVRA, CHAMAMOS À FRENTE MOÇOS E MOÇAS QUE VÃO SE DESPEDIR, CONVIDANDO-OS A SUBIREM AO PÚLPITO. ENTÃO AJOELHAMO-NOS TODOS EM ORAÇÃO DE AGRADECIMENTOS. NESSA ORAÇÃO, QUE SERÁ FEITA PELO IRMÃO ANCIÃO QUE PRESIDE, SERÃO APRESENTADOS CONJUNTAMENTE OS QUE SE DESPEDEM, ROGANDO-SE A DEUS PARA QUE OS ABENÇOE. LEVANTANDO-SE DA ORAÇÃO VÃO OS MOÇOS E MOÇAS CADA QUAL A SEU LUGAR E ENCERRA-SE O SERVIÇO. TAMBÉM NESSE CASO, ANTES DE ORAR, O SERVO QUE PRESIDE PODE APRESENTAR OS CONSELHOS QUE DEUS LHE TROUXER ADIANTE.

29 - SANTA CEIA SOMENTE PARA A MOCIDADE - SANTA CEIA A PORTAS FECHADAS

Em determinada localidade o irmão cooperador havia planejado fazer a mocidade participar da santa ceia ao final do serviço, isoladamente. O irmão ancião que foi atender a essa santa ceia aconselhou-o, no amor do Senhor, a não fazer isso. Não existe distinção em meio à irmandade. Na presença de Deus não há diferenciação de sexo ou de idade. Se fizéssemos santa ceia só para a mocidade iríamos introduzir novidade na obra de Deus.

Muitos se referem à mocidade intitulando-a de “ornamento da obra de Deus”; outros chamam-na “o jardim do Senhor”; e outros a consideram “a igreja do futuro”. Essas expressões não tem fundamento. São maneiras de falar que uns copiam dos outros. Devemos ensinar a irmandade a evitar essas expressões que não se justificam. Ornamento da obra de Deus são todos os que honram a sua palavra e a sã doutrina; jardim do Senhor somos todos e não somente a mocidade; e chamar a mocidade de igreja do futuro não forma sentido, pois no futuro essa mocidade estará velha e sempre haverá na igreja irmãos e irmãs jovens e velhos.

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Outra inovação que surgiu: realizar santa ceia a portas fechadas. Nunca se viu isso na obra de Deus. Quem assim o fez, que o não repita.

30 - UNIFORMES COM CALÇAS COMPRIDAS PARA MOÇAS EM ESCOLAS E FÁBRICAS - SEU USO OBRIGATÓRIO

Em alguns Estados do Brasil tornou-se obrigatório por lei o uso de uniformes com calças compridas para moças, em escolas. Sendo determinado por lei, nossas filhas estão sujeitas a essa determinação; caso contrário, como poderão freqüentar as escolas?

No referente a fábricas, conforme o gênero do maquinário, tem a indústria adotado calças compridas para operárias. Para se eliminarem os riscos de acidentes. Assim, tanto nas escolas como nas fábricas, não há inconvenientes que irmãs nossas usem tais uniformes. Entretanto, aconselhamos a que, ao se acharem fora do ambiente escolar ou de trabalho, usem a roupa comum, própria da indumentária feminina, apresentando-se com trajes adequados a uma cristã. Sabemos que é contra a palavra de Deus mulher usar roupa de homem e vice-versa. Mas no ambiente escolar e em fábricas, desde que obrigatório, as irmãs podem usar tais uniformes.

Em zonas rurais, onde as senhoras necessitam frequentemente utilizar-se de montaria, as irmãs usam calças compridas, mas usam ao mesmo tempo o vestido.

31 - NÃO TER AMBIÇÃO OU SOLICITUDE PARA CONSTRUIR CONGREGAÇÕES

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Temos que esperar que Deus envie o povo em nosso meio; depois pensaremos em construir congregação. Não deve haver ambição ou solicitude, tanto do servo como da irmandade, para construção.

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Há também a vaidade em muitos de querer construir congregações grandes, suntuosas, monumentais. Pretendem coisas acima das próprias forças, sacrificando a irmandade, que não consegue levar a cabo a exagerada empreitada. .... - ..... O bom senso e a experiência nos tem ensinado sobre a vantagem de construir várias congregações menores pelos bairros e periferia de cidade e não uma congregação central de proporções descomunais.

41 - BANDEIRA NO PÚLPITO

Quanto a bandeiras nos púlpitos das congregações: não há lei que obrigue a implantação do Pavilhão Nacional nos púlpitos das igrejas ou em qualquer de suas dependências. Poderá ocorrer que, algum prefeito, movido por entusiasmo, queira obrigar. Compete-nos, com paciência e mansidão, esclarecer que, diante de Deus, os cultos que realizamos, tem caráter essencialmente espiritual e cumprimos o que recomenda a palavra de Deus: “daí a César o que é de César; e a Deus o que é de Deus.”

43 - TELEVISÃO: ANCIÃES, DIÁCONOS, COOPERADORES E COOPERADORES PARA JOVENS E MENORES NÃO PODEM TER

O Senhor concedeu de ser deliberado unanimemente, nesta reunião geral anual e assembléia; OS IRMÃOS ANCIÃES, DIÁCONOS, COOPERADORES DO OFICIO MINISTERIAL, E COOPERADORES DE REUNIÕES PARA JOVENS DE MENORES NÃO PODEM TER TELEVISÃO.


45 - NÃO SE DEVE FAZER PROMESSA DE LIBERTAÇÃO OU CASTIGO NAS PREGAÇÕES, ESTIPULANDO PRAZO PARA QUE SE CUMPRAM 

Devemos estar prevenidos contra certos costumes estranhos que estão querendo se implantar na obra de Deus, ou melhor esclarecendo, nos próprios que pregam a palavra: Pregar libertação ou castigo (e até a morte) estipulando a data em que tal coisa se cumprirá. Irmãos, temos que estar muito acertados por Deus, ao estipular prazos. Se a promessa estipulada com prazo determinado não se cumpre, o povo passa a descrer do que sai de nossa boca. E cairemos em descrédito. Por culpa nossa, visto não nos deixarmos guiar pelo Espírito Santo. Portanto, deixemos tais costumes prejudiciais e evitem falar o que Deus não nos manda.


46 - NÃO DEVEMOS PREGAR CONTRA O ESTUDO

Há servos que interpretam como uma proibição de estudo a parte da palavra que diz: “e o muito estudar enfado é da carne.” - NÃO É PROIBIDO ESTUDAR. Nesta reunião é dado esclarecimento a todos: O QUE NÃO PODEMOS FAZER É ESTUDAR A PALAVRA DE DEUS. Quanto a estudar para ampliar os conhecimentos na parte material, em nossa profissão ou outras atividades, é coisa boa e proveitosa. Quem tem oportunidade de estudar, deve aproveitá-la. Atualmente, com o grande desenvolvimento de nossa Nação, o estudo tornou-se indispensável, tanto para a obtenção de colocações como para mantê-las e conservá-las. Portanto, que ninguém pregue conta o estudo. Deixemos a nossa mocidade e a irmandade em geral livre nesta parte. Mesmo que o irmão que estuda seja músico e falte nos cultos os dias da semana. Não o impeçamos de estudar. O que temos a fazer é aconselhá-lo a guardar-se no temor de Deus, não perdendo os cultos em dias em que não há aula. 

Quanto ao estudo de advocacia, não é conveniente para os irmãos do ministério.
50 - PRESIDÊNCIA À HORA DA PALAVRA QUANDO SOBE OUTRO SERVO PARA PREGAR

Estando presidindo um cooperador e levantando-se um ancião ou outro cooperador para pregar, o que preside desce. Se está presidindo um ancião e Deus revela a palavra a um cooperador, o ancião permanece no púlpito, sentando-se na cadeira. Se é a outro ancião que Deus revela a palavra, o ancião que preside desce do púlpito. Para a congregação do Brás, deliberou-se que, devido a extensão do púlpito, o que preside não desça quando levanta outro servo para pregar, seja este cooperador ou ancião.


55 - SANTAS CEIAS - CONSIDERAÇÕES DIVERSAS

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Quanto ao restante do pão que não foi partido e ao vinho que permaneceu nas garrafas ou na jarra, podemos fazer uso deles livremente. Isto temos aprendido do servo de Deus, no princípio desta obra.

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Deve ser um pão só, inteiro, e não vários pães. Não é pão doce nem broa de fubá ou centeio: é pão comum, de farinha de trigo. Se possível, sem o corte em cima. Quando nos for fácil, preparemo-lo em casa, ou encomendamos na padaria do modo como deve ser.

Quanto ao tipo de vinho: NÃO É SUCO DE UVA - NÃO É VINHO BRANCO - NÃO É VINHO ESPUMANTE (FRIZANTE) - NÃO É QUALQUER TIPO DE BEBIDA ALCOÓLICA - DEVE SER VINHO TINTO, SECO.

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Não deve ser alterado o que está na obra de Deus desde o princípio. O pão deve ser partido no momento exato em que a irmandade estiver cantando a primeira linha da segunda estrofe do hino 395: “Quando vós o pão partirdes, recordai-vos de mim”.

O cálice deve ser enchido no momento exato em que a irmandade estiver cantando a segunda linha da segunda estrofe do mesmo hino: “quando o cálix vós beberdes, recordai-vos de mim”.

O servo que parte o pão deve faze-lo com toda a naturalidade, com a máxima reverência diante de Deus. O pão deve ser picado em pequenas porções, miolo e casca. NÃO SERVIMOS SANTA CEIA PARA MENORES DE DOZE ANOS, MESMO QUE JÁ SEJAM BATIZADOS, POR HAVER RECEBIDO A PROMESSA.

= ASSUNTOS DOS IRMÃOS DIÁCONOS - ASSEMBLÉIA DE 1971

56 - ASSIDUIDADE NA COMUM CONGREGAÇÃO - AUSÊNCIA SÓ POR VIAGEM, DOENÇA OU OUTRO MOTIVO JUSTIFICADO, COMUNICANDO O OCORRIDO AO ANCIÃO OU COOPERADOR

Não havendo motivo justificado, a ausência do diácono de sua comum congregação indica que ele não está servindo ao Senhor com assiduidade. O diácono só pode desempenhar sua missão estando presente aos cultos.

São freqüentes os casos de pessoas alcoolizadas ou desordeiras que intentam entrar na congregação ou se manifestar à hora do culto. O diácono cuidadoso intervém para manter a ordem. Tem acontecido de elementos estranhos se infiltrarem em meio à irmandade, em pleno andamento do culto com manifesta intenção de distribuir material de propaganda, no que tem sido impedidos pela pronta intervenção do diácono.

Os diáconos são também atalaias e não podem se afastar do posto a ele confiado. Que não haja a alegação de que há este ou aquele irmão para substituir. O que Deus incumbiu a um servo de fazer, não espere que outro o faça.

57 - DIÁCONOS NOVOS - NECESSIDADE DE SEREM ORIENTADOS PELOS MAIS ANTIGOS NO MINISTÉIRO

Há diáconos novos no ministério que, antes de serem colocados, já vinham acompanhando a obra da piedade. Embora assim, falta-lhes a parte prática. De sorte que, onde Deus tem colocado diáconos novos, quando houver necessidade de reunião regional para ensinamentos, escrevam para São Paulo, após haver entrado em entendimento com o irmão ancião ou cooperador da localidade e Deus dará a graça de os diáconos mais antigos atenderem. Dependemos uns dos outros.

Em reuniões onde houver vários diáconos, como em São Paulo e outras cidades, tenham os novos diáconos prudência no manifestar o que sentem. É melhor conservarem-se em silêncio, para aprender dos mais experientes. Procurando não interferir em casos em que não estão ainda enfronhados.

Diáconos novos no cargo em localidades onde não há outros diáconos, consultem aos anciães e cooperadores. Trabalhem com prudência. Portanto, onde há um só diácono, além de estar em comunhão com o ancião ou cooperador local, é necessário o contato com diáconos das localidades mais próximas.

58 - CASAMENTOS - SÃO DISPENDIOSOS - CIDADÃOS SEM RECURSOS SÃO AMPARADOS PELO PARÁGRAFO 32, ARTIGO 153 DA CONSTITUIÇÃO DE 1969

Casais amasiados e sem recursos para custear o casamento, ao receber o testemunho desta graça, costumam geralmente procurar os irmãos diáconos, para que se incumbam de lhes pagar as despesas do casamento, a fim de poderem se batizar. Mas isto fica muito oneroso, é demasiado dispendioso para a obra de piedade. Quem quizer regularizar sua situação conjugal para obedecer a Deus nas águas do batismo encontrará amparo em leis existentes que lhes garantem o casamento grátis. Há uma regulamentação para isso. MEDIANTE ATESTADO DE POBREZA, a pessoa obterá esse benefício.

Não quer isto dizer que os diáconos fechem as portas para todo e qualquer caso. Há que considerar cada caso. Se são pessoas que estão no fim da vida, seja por enfermidade fatal ou pela idade avançada, ora-se a Deus, fazendo o que Ele nos determinar.

59 - DESQUITE - NÃO NOS ENVOLVEMOS EM TAIS CASOS - HAVENDO NECESSIDADE, DAR APENAS ORIENTAÇÕES

..... - .... Não é possível atender e nem convém diáconos se envolverem em tais casos. O que devem fazer é orientar. Se os interessados não tem recursos para promover desquites, procurem os meios proporcionados pelo governo, apresentando um atestado de pobreza.

...HAVENDO QUEBRA DA FIDELIDADE MATRIMONIAL (ADULTÉRIO, PROSTITUIÇÃO), a parte ofendida é livre para se separar de quem pecou, desquitando-se. E em tal caso a pessoa pode casar-se novamente, pois perante Deus o que pecou morreu espiritualmente. E morto morto um dos cônjuges o outro está livre para casar novamente. É por esta razão doutrinária que a Congregação aceita como irmão ou irmã pessoa desquitada ou que casa de novo, após o desquite, QUANDO OCORREU INFIDELIDADE MATRIMONIAL.

Desquites e novo casamento em questões que não sejam por infidelidade matrimonial não podemos aceitar. Quem faz isso está adulterando. E adúlteros e pecadores nada tem a fazer em nosso meio. Não serão considerados nossos irmãos. Não somos uma congregação de pecadores, mas sim de santos de Deus, pois a Igreja é a esposa de Cristo, pura, santa e imaculada. Esta é a doutrina de Cristo para tais casos.

60 - LAVRAR ATAS - É DE GRANDE IMPORTÂNCIA E UTILIDADE EM SE TRATANDO DE REUNIÕES REGIONAIS - ARQUIVO DE CÓPIAS

As atas das reuniões são de suma importância. Devem ser cuidadosamente arquivadas. Sempre que possível, enviar uma cópia para os diáconos de São Paulo. Tudo o que ficou lavrado em ata, cedo ou tarde terá sua utilidade, na elucidação de casos, na constatação e confirmação de deliberações, no reexame de resoluções, etc.

62 - IRMÃS PARA A OBRA DA PIEDADE

Quando o diácono sente de apresentar irmãs para ajudar na obra de piedade, faça-se sempre de acordo com o ancião e cooperador. Convém observar certas precauções com referência às irmãs que se deseja apresentar: Se têm bom testemunho, se o esposo é crente, que não seja muito idosa, que não seja mãe de família demasiada numerosa. E acima de tudo, deixemo-nos guiar por Deus. Sua preciosa guia jamais nos deixará errar.

É conveniente lembrar sempre esta parte: Não é por ser esposa de ancião, diácono ou cooperador que deve fazer parte da obra de piedade. Se em algumas dessas irmãs há o dom de Deus, serão apresentadas normalmente como as demais e se O Senhor confirmar, serão colocadas na obra de piedade. Não devem os servos de Deus fazer empenho para que suas esposas sejam postas na obra de piedade. Às vezes isso pode até trazer embaraços para o Ministério do próprio servo.

Nunca devem os cooperadores apresentar as irmãs para a obra de piedade em localidades onde houver diácono. Compete ao diácono ver a necessidade e orar a Deus para que a supra, apontando-lhe a irmã que seja de sua santa vontade. Então o diácono entrará em entendimento com o irmão cooperador, fazendo tudo de comum acordo, com espírito de harmonia e na paz.

64 - VIAGENS - TRÊS TIPOS: EM CARÁTER PARTICULAR, ACOMPANHANDO O SERVO E PARA ATENDER REUNIÕES COM O ANCIÃO E O COOPERADOR

Como já ficou dito, onde há um diácono só, são mais raras suas viagens. Conforme o conselho desta reunião sobre a assiduidade na comum congregação. Mas quando Deus manda, uma vez ou outra, pode providenciar para que o diácono de outra congregação esteja presente para substituí-lo.

Quanto aos tipos de viagens: Para viagens particulares não se utiliza dinheiro da caixa. E não se atendem a reuniões e outros assuntos que possam surgir. Pois as reuniões devem ser feitas com oração. Em viagens particulares não se usa nem a caderneta quilométrica. Esta é para o atendimento na obra de Deus e não para negócios particulares.

Tal advertência não é só para os irmãos diáconos: Nesta reunião é mencionado também que não é permitido utilizar dinheiro da congregação para custear viagens particulares de anciães ou cooperadores. O dinheiro é fruto preparado por Deus, por intermédio de seu povo, e só deve ser empregado onde Deus determina que se o empregue.

Viagens em companhia de um ancião, em missão: É o ancião que se sente de levar em sua companhia um diácono, devido às necessidades das localidades para onde vai.

Viagens para atendimento de reuniões regionais em outras localidades, observando-se o modo como Deus guia a seus servos em reunião para determinar quem deve sair para essas missões. Para estes atendimentos os diáconos utilizem a disponibilidade do caixa, pois para isso Deus já tem preparado o necessário.

65 - ACOMPANHANTES DE IRMÃOS ANCIÃES E DIÁCONOS DEVEM VIAJAR COM SEUS PRÓPRIOS RECURSOS

Irmãos que se dispõem a acompanhar anciães e diáconos em viagens, ou mesmos os conduzem em seus veículos, já sabem que devem viajar com seus próprios recursos. Sempre tem sido assim, desde o início desta obra. Menciona-se para um esclarecimento aos novos.

66 - ANCIÃES QUE TEM VIAJADO NO ATENDIMENTO DA OBRA DE DEUS COM SEUS PRÓPRIOS RECURSOS, POR DESMAZELO DO DIÁCONO OU DO COOPERADOR

Há anciães que dispendem dinheiro de seu bolso para pagar passagens e despesas de viagens no atendimento da obra de Deus, com o sacrifício próprio e de sues familiares. Nunca permitam os diáconos que isso suceda, ou que continue. O zelo pelo ministério cada diácono deve demonstrar a começar desta parte: atendimento eficiente ao servo de Deus de sua congregação. 

Periodicamente, tanto o diácono como o cooperador têm que exortar a irmandade a contribuir com frutos destinados às viagens dos sevos de Deus.


68 - EMPRÉSTIMOS - ASSINATURAS E AVAL

JAMAIS SE DEVE USAR DINHEIRO DA OBRA DE DEUS PARA FAZER EMPRÉSTIMOS. Nem da caixa da obra de piedade, nem do caixa geral da congregação.

Há sempre irmãos que, julgando ser possível obter empréstimos com diáconos, procuram-nos. É necessário esclarecer a tais irmãos que o dinheiro não é dos diáconos e sim do Senhor. Para ser utilizado em sua obra segundo seu santo querer.

Os irmãos diáconos devem também prevenir-se contra assinatura de aval de dívidas alheias. Muitos diáconos envolveram-se com esse tipo de compromisso e depois tiveram que pagar o que não deviam. ISSO PORQUE ASSINARAM E SE TORNARAM COOBRIADOS, OU DEVEDORES JUNTAMENTE COM QUEM LHES PEDIU O AVAL.

Também não é aconselhável que os diáconos se tornem fiadores de alugueis de casa. Nem fiadores de outro qualquer compromisso. Os servos de Deus devem ficar inteiramente livres. Que os diáconos tenham sempre a necessária franqueza para negar aval, seja para irmãos nossos seja para pessoas não crentes. Não podem se sobrecarregar com o fardo dos outros. A PALAVRA DE DEUS NOS ADVERTE CONTRA O PERIGO DE FICARMOS FIADORES. (Provérbios, 6: 1-5).

69 - VISITAS SOLICITADAS POR PESSOAS NÃO CRENTES

São muitas as solicitações de pessoas que recebem o testemunho desta graça para que os diáconos as visitem em seus lares. Temos que orar ao Senhor e averiguar se as tais pessoas estão realmente interessadas na salvação da alma ou visam o auxílio da obra de piedade.

70 - ATENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE FUNERAL

Embora os irmãos diáconos sempre se tenham disposto a atender serviços de funeral, lembramos que isto é incumbência dos irmãos Anciães e cooperadores.

71 - DIÁCONOS QUE SE RETIRAM IMEDIATMENTE APÓS O TÉRMINO DO CULTO

Há diáconos que não dão o devido atendimento à irmandade; vão para suas casas assim que termina o culto. Isto não é conveniente. É necessário que fiquem na congregação até que todo o povo se retire. Assim darão atendimento a todos. Com toda boa vontade, com carinho e desvelo para com o povo de Deus. Depois então irão para suas casas com a consciência tranqüila por haver feito inteiramente a vontade de Deus. E nunca haverá motivo para que a irmandade se queixe.

72 - DIÁCONOS OUVIREM A PALAVRA

Embora a função dos diáconos force a estar em constante atividade durante o culto, atendendo a uma coisa e outra, contudo na hora da palavra é conveniente que eles estejam sentados em seus lugares, ouvindo tudo o que Deus envia. Os diáconos precisam muito da palavra de Deus, pois seu ministério tem que ser exercido de forma totalmente espiritual, pela guia constante do Espírito. Portanto, à hora da exortação da palavra, fiquem em comunhão com Deus. Deixem que os porteiros cuidam do que é necessário.

73 - IRMÃS DA OBRA DA PIEDADE NÃO INTERFERIREM EM PROBLEMAS DE FAMÍLIAS

As irmãs não interfiram na vida particular da irmandade; nem os diáconos. O ministério é atender às necessidades do povo de Deus. Que ninguém interfira em assuntos conjugais, casos de família ou assuntos particulares. 

74 - PEDINTES DE ESMOLAS QUE ANTERIORMENTE ERAM ATENDIDOS PELA PIEDADE

Quem se defrontar com tais casos encaminhe-os aos anciães e cooperadores. É caso de doutrina. Quem se diz crente e pede esmolas está fora da palavra de Deus. Esta nos afirma que nunca veremos o justo mendigar o pão.


75 - DIÁCONOS NÃO SE SOBRECARREGAREM DE ENCOMENDAS AO VIR A ESTAS REUNIÕES

Os diáconos não tomem encomenda alguma para comprar coisas aqui em São Paulo. Devem ficar livres e despreocupados para as reuniões.

77 - NÃO REMOVER DO CARGO IRMÃS QUE EXERÇAM A FUNÇÃO DA PIEDADE

Não se faça isso, sob alegação alguma. É preferível dar conselhos, suportar e por fim ganhar as almas. Só se remove em casos bem graves. E são os anciães e cooperadores que removem e não os diáconos. Agindo assim, os diáconos pouparão suas almas de passar por grandes aflições e combatimentos. 

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