domingo, 2 de fevereiro de 2014

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77ª ASSEMBLEIA – 2012 – RESUMO DE ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 03 A 07 DE ABRIL DE 2012
INICIARAM – SE ESTAS REUNIÕES EM NOME DO SENHOR JESUS

ATENÇÃO: SOMENTE OS TÓPICOS ASSINALADOS COM ASTERISCO (*) DEVERÃO SER LIDOS NAS CONGREGAÇÕES, PERANTE A IRMANDADE.

EM CADA REGIÃO, OS ENSINAMENTOS ENTRARÃO EM VIGOR APÓS A REALIZAÇÃO DA REUNIÃO ANUAL DE ENSINAMENTOS.



*1. VIGILANCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DA INTERNET.

intenção do ministério é alertar a cara irmandade que os programas que 
possibilitam a utilização da internet podem ser configurados de modo a 
impedir o acesso a conteúdos inadequados. Os pais devem buscar 
orientação mo sentido de instalar recursos que diminuem os riscos desses
acessos que fazem tanto mal a nossas crianças e a juventude.

*2. DIALOGO COM OS FILHOS – CONSELHOS AOS PAIS.

Apesar de a irmandade já ter sido orientado sobre a necessidade de dialogar 
com seus filhos, a reclamações de que alguns pais não estão se 
preocupando com essa parte.

Insistimos com os pais de nossos jovens e crianças, a que conversem com eles, 
tenham dialogo, abram-se na medida do que é necessário, procurem saber 
sobre o relacionamento com pessoas de fora e com os que andam na doutrina,
 pois a nossa juventude tem necessidade disso para se sentirem amparados 
pela nossa compreensão e carinho. 

*3. HINOS NOS SERVIÇOS DIVINOS EM FUNERAL.

Tornamos
a lembrar a irmandade que nos serviços divinos em funeral cantem com a 
voz baixa, como que sussurrando, pois a palavra nos ensina a chorar com 
os que choram. A luto na família e não se deve cantar em voz alta. 
Outrossim, ao comparecermos em velórios devemos respeitar os parentes, 
mantendo-nos em silencio, mostrando sentimentos junto a família, com 
moderação até nas manifestações.

*4. TOCAR EM FUNERAL.

A
orquestra não é para tocar em funerais, mas para louvar a Deus nos 
santos cultos. Tomemos cuidado para não introduzir este costume. A 
musica em serviço divino em funeral emociona e entristece muito aos 
familiares.

*5. POSTURA AO ORAR.

Quando os irmãos 
dobrarem os joelhos para orar na congregação, não se prostrem debruçados
sobre seus rostos no chão. Fazer isso sozinho, em seus quartos, não ha 
nada de mal, mas na congregação não convém. Não se deve dizer, na hora 
da oração: “ Vamos prostrar nossos joelhos”, mesmo porque o que se 
prostra é o nosso corpo e não os nossos joelhos. Podemos dizer “ Vamos 
nos ajoelhar na presença de Deus”.

*6. FREQUENCIA E PONTUALIDADE NOS CULTOS E ENSAIOS.

Os
músicos e organistas devem ser constantes no cumprimento da 
responsabilidade que assumiram diante de Deus, frequentando os cultos e 
ensaios. Em algumas localidades nota-se a falta de músicos e organistas,
sem razão para tal.

*7. EVITAR CONVERSAÇÕES ANTES E DURANTE O CULTO.

A
irmandade deve ser exortada e permanecer em comunhão, mesmo quando a 
organista estiver tocando a meia hora, evitando as conversações antes e 
durante o culto. Deve-se exortar, também, a que prestem atenção aos 
testemunhos e não fiquem lendo, conversando, levantando-se do lugar ou 
distraindo-se com qualquer outra coisa. Devemos nos lembrar que estamos 
na casa de Deus e na presença d’Ele. 

*8. CASAMENTOS – ONDE DEVE SER FEITA A ORAÇÃO.

Os
servos primitivos sempre fizeram a oração no lugar onde os noivos se 
casavam e os convidados se reunião para comemorar, em casa ou no salão. E
assim deve continuar. Se o casamento for celebrado em um cartório, 
orasse depois no local para onde os noivos e convidados se dirigirem 
para celebrar, seja em casa ou no salão. Deve-se ensinar a irmandade de 
se guarda da vaidade e das apresentações das modas inconveniente do 
mundo atual, quanto aos trajes e ao porte. As irmãs devem levar seus 
véus em sua bolsa. Ora-se de joelhos.

*9. EXPRESSÕES INADEQUADAS NOS TESTEMUNHOS.

Muitos
irmãos, aos testemunhar dizem “ Deus me deu a felicidade de nascer de 
pais crentes”; “ Eu nasci na graça”; outros dizem “ Eu não tive a 
felicidade de nascer de pais crentes”. Não é necessário dizer que quando
nascer seus pais já eram crentes; isto dá impressão de um desnível 
entre a irmandade ; essa distinção levanta um e humilha o outro. Tudo o 
que possa manifestar diferença, desnível, entre a irmandade, deve ser 
eliminado. No evangelho de João vem dito que Jesus “ Veio para o que era
seu, e os seus não receberam. Mais, a todos quantos o receberam, 
deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu 
nome: Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da 
vontade do varão, mas de Deus”. O senhor Jesus derrubou a parede da 
separação; são todos nascidos de Deus, sejam judeus, sejam gentis, 
sejam de pais crentes ou não; a graça de Deus iguala a todos.

*10. AIDS – EXAME PRÉ NUPCIAL.

Os
irmãos e irmãs jovens, principalmente os que obedeceram a Deus na 
juventude, devem ser aconselhados a se submeterem pré-nupcial, 
principalmente para prevenir-se contra os riscos de contaminação da 
AIDS, pois trata-se de uma enfermidade gravíssima, que pode ser 
contraída até mesmo acidentalmente como, por exemplo, através de uma 
transfusão de sangue.

*11. ALDEIAS INDIGENAS.

Conforme
tem sido amplamente divulgado pela imprensa escrita, falada e demais 
meios de comunicação, a vista de pessoas não credenciadas nas aldeias 
indígenas, tem causado muitos transtornos, alterando hábitos e costumes,
infringindo as leis de proteção ao índio. Alguns religiosos, saindo 
fora dos princípios de evangelização, pedem aos índios objetos de 
artesanato e outros mais, para beneficio próprio. 

Somente a 
presidência da FUNAI é que pode conceder permissão para ingresso em 
terras indígenas no pais, afim de evitar que a congregação venha a 
sofrer restrições de evangelização, como tem acontecido com algumas 
denominações religiosas.

Outrossim, não se podem fazer coleta em aldeias indígenas. É proibido pela FUNAI.

Doações de roupas, instrumentos musicais, etc., deverão passar pelo ministério antes de ser encaminhados as aldeias.

Ninguém deve ir para essas aldeias sem passar por reunião ministerial, onde receberão orientação e aconselhamento do ministério.

É
conveniente, também, que se faça uma pequena petição explicando que a 
única intenção é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, sem 
qualquer outra finalidade.

ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO SÓ PARA O MINISTÉRIO.



12. BUSCAR OS DONS DE DEUS.

Em
um dia de culto anuncia-se, com antecedência, o ancião preside, 
cantam-se os hinos, não há testemunhos, venha a palavra e depois se 
agradece a Deus. A intenção é não fechar a porta a irmandade e impedir 
os abusos.

O ancião que marcar, ele mesmo deve presidir a busca de dons e não outros que ele venha a convidar.

13. ORAÇÃO NA CONGREGAÇÃO.

O
servo de Deus que presidem ao culto deve ter entendimento também na 
parte de orações. Quando estamos de joelhos dobrados perante ao senhor e
este toma o irmão ou irmã como uma oração inspirada, que edifica a 
igreja, não é necessário ficar de joelhos esperando que haja mais uma ou
duas orações. O espírito santo, na primeira oração, já suplicou ao pai 
tudo o que a igreja tinha de necessidade.

14. PREGAÇÃO – HABITOS QUE DEVEM SER ABOLIDOS.

Temos
sempre dado ensinamentos a esse respeito, mas a servos de Deus que 
insistem em errar neste ponto. Muitos batem na tribuna quando pregam. Na
tribuna então aos dizeres “Em Nome do Senhor Jesus” e não é lugar para 
se estar batendo. Mais grave, ainda, é bater sobre a bíblia. Esse 
costume deve ser abolido, pois é um desrespeito ao nome do Senhor. A 
irmandade também nota isso e não aprova.

Não é necessário bater 
em lugar nenhum quando se exorta a palavra. Outros correm de um lado 
para outro do pubito e dão pulos enquanto pregam. Alguns batem na perna,
outros batem palmas, dando mal aspecto. E aos que exageram no falar, 
gritando na pregação. Esses hábitos devem acabar.

Outrossim, ha pregadores que se preocupa mais empregar promessas e libertações do que a
doutrina. Nada deve ser feito por costume mas, por revelações de Deus.

Devem os pregadores evitar, ao Maximo, falar o nome do maligno, adversário de nossas almas.

15. REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES – INICIO.

Doravante
não há mas necessidade de se orar buscando confirmação para iniciar uma
reunião de jovens e menores. Basta apresentação na reunião regional e 
aprovação do ministério, da mesma maneira como se procede com uma 
oficialização de cultos. Alguém do ministério atendera a essa reunião, 
até que o senhor levante um cooperador de jovens e menores.

16. ELEIÇÕES – CARGOS POLITICOS.

Aqueles
que exercem cargo ao ministério na congregação, caso se envolva em 
política ou se candidate a algum cargo político, perderá a condição de 
continuar no cargo ou ministério e não poderá mais retorna (quer venha a
ganhar ou a perder a eleição). Continuará como nosso irmão na fé, 
porém, não poderá influenciar a irmandade e nem fazer qualquer 
pronunciamento ou comentário político na congregação, seja em orações, 
testemunhos ou por qualquer outra forma.

17. CONVITES.

Não
é necessário convidar autoridades para a aberturas de casas de oração. 
Se desejarem ouvir a palavra de Deus poderão vir em qualquer ocasião. 
Não damos oportunidade para falarem do culto. Após o culto poderemos 
ouvi-los juntamente com a administração, se for o caso. Mas somente com o
Ministério, não misturar com o culto e nem com a irmandade toda.

18. ORDEM NO SERVIÇO DIVINO EM FUNERAL E ORAÇÕES EM VELÓRIOS.

Para
uniformidade de procedimento, passemos a observar a seguinte ordem nos 
serviços divinos: Abre-se o serviço divino; Canta-se um hino; Ora-se; 
Exorta-se a palavra; Ora-se em agradecimento; Canta-se um hino; 
Encera-se o serviço.

O serviço divino não deve ultrapassar de 30 a 40 minutos e os hinos devem ser cantados em voz baixa.

Em
obediência aos princípios e orientações das autoridades sanitárias, 
devemos orar de pé nos serviços divinos em funerais feitos nos velórios 
de hospitais e cemitérios, embora não seja doutrina, pois o local pode 
estar contaminado. Em outras ocasiões oramos de joelhos.

19. ENSAIAR HINOS DE FUNERAL ANTES E DEPOIS DO CULTO COM A IRMANDADE.

Os
irmãos anciães e cooperadores, de comum acordo com o irmão encarregado 
de orquestra local, periodicamente poderão fazer com que a orquestra e a
irmandade ensaiem os hinos especiais para serviços divinos em funeral, 
antes ou após o culto, conforme melhor convier. Isto é útil e também 
necessário, pois sendo hinos que não são chamados nos cultos regulares, 
muitas irmandades nova desconhece sua melodia.

20. PRIMEIRA FILEIRA DE BANCOS NAS CONGREGAÇÕES.

Recomendamos
que os primeiros bancos nas congregações seja colocado um aparador, 
para auxiliar os irmãos a se ajoelhar e apoiar os braços para orar e, 
também, vedando a parte da frente dos mesmos, afim de evitar a visão de 
alguma postura involuntária por parte dos irmãos e irmãs.

21. SANTA CEIA – DISPOSIÇÃO OS BANCOS PARA AS RODADAS.

Convém
colocar uma fila de bancos para que a irmandade se apoia ajoelhar e 
tenha a melhor ordem para ser servido a santa ceia. Exortar a irmandade a
ficarem sentados em seus lugares até que sejam chamados. Em casa 
excepcionais, por motivo de enfermidade ou de força maior, poderão 
participar antes. Devem ser escalados irmãos (se possível diáconos ou 
porteiros), para organizar as filas na santa ceia, de acordo com o 
tamanho da congregação. 

Portadores de moléstias contagiosas 
devem participar por ultimo, após os servos haverem participados. Não 
deve existir rodada especial dos que orientaram as filas fizeram a 
contagem, junto com o ministério local. Deve-se ir participando nas 
ultimas rodadas. Os servos locais participam sós. Quanto aos irmãos sem 
liberdade, devem-se considerar caso por caso. Fica na consciência de 
cada pessoa.

Quem anuncia os hinos na santa ceia é o ancião que preside e não o encarregado de orquestra.

Quando a irmandade for participar do pão e do cálice deve ficar com os olhos abertos.

22. ANCIÃES RECEM ORDENADOS.

Anciães
recém ordenados não devem se precipitar no atendimento de batismos, 
santas ceias e reuniões da mocidade. Procurem adquirir um pouco de 
experiência com os mais antigos e aguardar sem ansiedade, o tempo 
necessário.

23. VIAGENS AO EXTERIOR.

Quem viajar 
para o exterior deverá comunicar-se, previamente, com os irmãos anciães 
que já atenderam (ou ainda atende) aquela região. Outrossim, após 
autorizado pelo ministério local, devem comparecer a uma reunião da qual
participam os anciães mais antigos do Brasil, em São Paulo, na quarta 
segunda – feira de cada mês.

24. CASAMENTO DE SERVOS VIÚVOS COM IRMÃS DIVORCIADAS.

O
conselho de anciães delibera que, irmãos de ministério que enviuvarem e
desejarem casar com irmãs divorciadas, deverao previamente submeter o 
assunto a consideração do ministério de reunião regional, que deliberará
segunda guia de Deus.

25. REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS EM OUTUBRO.

É
deliberado que, na reunião dos encarregados regionais e examinadoras a 
realizar-se no dia 20 de outubro deste ano, haverá, um dia antes (ou 
seja, na sexta-feira á noite), uma reunião com os anciães que atendem a 
parte musical, para considerações de assuntos referentes a essa reunião.

26. AVISOS E COMUNICAÇÕES DURANTE O CULTO.

Todos
as comunicações e avisos a serem anunciados pelo irmão que preside o 
culto, deverão, antecipadamente, passar pelo diácono ou porteiro, que os
levara a frente junto com os pedidos d oração.

TÓPICOS ADMINISTRATIVOS.

1. INCLUSÃO DE SERVOS NO RELATÓRIO – REQUISITO ESSENCIAL.

Para
a inclusão de servos de Deus no Relatório e indispensável o numero do 
respectivo C.P.F., a fim de evitar divergências e problemas com 
eventuais homônimos. Assim e para tal finalidade, tão logo o irmão seja 
confirmado para o ministério, o departamento de relatório deverá ser 
informado, para as devidas providencias. 

2. EMISSÃO DE CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO.

A
emissão de cartões de identificação de encarregados regionais e locais 
de orquestra, bem como das irmãs examinadoras, deve ser efetuada pela a 
administração local. Para São Paulo e grande São Paulo, a emissão será 
feita pela administração São Paulo.

3. ALTERAÇÕES NO RELATÓRIO – PRAZO.

O prazo final para entregar dos formulários de alteração de relatório será 31 de julho de 2012. Pedimos a observância desse pra para evitar solução de continuidade na impressão do relatório.

4. CALENDARIOS E AGENDAS DE REUNIÕES MINISTERIAIS REGIONAIS.

O
ministério tomou conhecimento de calendários de reuniões impressos por 
congregações de localidades do interior do Estado de São Paulo e de 
outros Estados, nos quais constam os nomes e endereços de encarregados 
de orquestra regionais e locais,irmãos porteiros, irmãos encarregados de
serviços de manutenção, comodatários, como também dias e horários de 
culto na região. Não é necessário e nem conveniente esse procedimento. 
Esses calendários e agendas regionais devem limitar-se a informar as 
datas e horários das reuniões.

5. LISTAS DE BATISMO.

As
listas de batismo devem conter somente o essencial, a saber: Batismos –
Santa Ceias – Reuniões da Mocidade – Ensaios Regionais – Viagens – 
Abertura, Fechamento e Reabertura de Casas de Oração – Aumento ou 
mudanças de dias e horários de cultos – Coletas – Reuniões – Novos 
Obreiros. As aberturas e reaberturas de casas de oração somente deverão 
ser anunciadas depois que as mesmas ocorrerem.

Nas Listas de 
Batismo não devem ser colocados, em hipótese alguma, nomes de servos que
vão em visita as congregações , nem de irmãs que são confirmadas para a
Obra da Piedade, nem de irmãos ou irmãs que receberem cargo e nem o 
nome de irmãos que estiverem excluídos, da comunhão na congregação.

6. CONSELHO FISCAL – CONDIÇÕES FACE AO CÓDIGO CIVIL ATUAL.

Em
obediência a legislação pertinente não deverão ser colocados, no 
Conselho Fiscal, irmãos que sejam parentes até o terceiro grau de 
Administradores (pais, filhos, netos, avós, irmãos, tios, sobrinhos, 
sogro, genro e cunhados) e vice-versa, isto é, não colocar 
administradores parentes de membros do Conselho Fiscal.

Eventuais situações já existentes deverão ser, aos poucos e na medida do possível, adequadas a essas exigências legais.

TÓPICOS DA OBRA DA PIEDADE.

1. ENVELOPES/ ASSINATURAS.

As
famílias que forem atendidas pela obra da piedade devem assinar recibo 
no envelope em local destinado á assinatura do necessitado, para 
comprovação do atendimento, e eventual solicitação pela fiscalização a 
fim de comprovar a saída do recurso. Os Diáconos devem orientar as irmãs
da obra da piedade a devolver o envelope, juntando comprovantes do 
atendimento no mês subsequente á reunião.

2. DESPESAS DE VIAGEM/BRASIL.

As
despesas de viagens são pessoais sendo vedado ao viajante despender a 
importância que lhe é destinada com outros acompanhantes. Caso a viagem 
seja feita por veículos, também deverá ser emitido envelope ao 
acompanhante. Se houver mais acompanhantes que queiram viajar juntos por
seu próprio interesse devem arcar com as eventuais despesas inerentes a
viagem.

3. CONTROLE DE CAIXA DA OBRA DA PIEDADE E VIAGENS MISSIONÁRIAS.

Os
responsáveis pelas regionais devem conferir o numerário existente no 
caixa durante o mês, e no final, os diáconos presentes na reunião de 
atendimento devem assinar o termo de verificação do saldo do caixa, 
constante no site CCBINFO, Comunicado 23/2006 atestando sua axatidão. 
Essa posição deverá ser arquivada junto aos documentos de contabilidade.

4. APRESENTAÇÃO DE FAMILIAS POR INFORMAÇÕES.

Os
atendimentos aos necessitados não devem ser feitos por informações ou a
pedido do próprio interessado, devemos observar os ensinamentos, pois 
os diáconos e irmãs da obra da piedade devem fazer visitas e somente 
apresentar a necessidade, caso haja o sentimento da parte de DEUS.

5. PAGAMENTO DE DIVIDAS.

A
obra da piedade não tem por finalidade o pagamento de dividas 
particulares de nenhum irmão. Ultimamente está ocorrendo alguns casos, 
pois irmãos que não se conformam em viver de acordo com seus ganhos se 
endividam, ficam em situação difícil, alguns se aventuram e tomam 
recursos a juros altos, e recorrem a obra da piedade para quitar suas 
dividas. A congregação não tem responsabilidade por tais fatos. Os 
diáconos não devem apresentar tais necessidades para atendimento.

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